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Homenagem à Lídia Jorge.

É uma das mais importantes escritoras contemporâneas de língua portuguesa. Nascida em 1946, em Boliqueime, no Algarve (Portugal), ela construiu uma carreira literária marcada por obras que refletem sobre a história recente de Portugal, a condição feminina, os efeitos do colonialismo e o papel da memória.

"A guerra é sempre um lugar onde se apagam os nomes e os rostos, e onde se aprende a sobreviver com o silêncio."

Misericórdia: Aqui!

#aniversárioliterário
#diadecelebrarescritor

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Homenagem a Henry Lawson (1867-1922).

"While the Billy Boils" consolidou Henry Lawson como o grande cronista da Austrália rural. Suas histórias captam a essência de um povo que sobrevive com dignidade, mesmo diante da dureza da terra e da vida.

"Se você conhece Bourke, você conhece a Austrália"

ENQUANTO A ÁGUA FERVE: Aqui!

#aniversárioliterário
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Homenagem a Ariano Suassuna (1927-2014)

Ariano foi um intelectual nordestino radicalmente brasileiro, defensor incansável da cultura popular. Ao mesmo tempo em que mergulhava na literatura clássica e na filosofia, exaltava a sabedoria do povo, as histórias de cordel, a música nordestina e o teatro popular.

"O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso."

Auto da Compadecida: Aqui!

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Homenagem a João Mohana (1925-1995)

Mohana teve formação tanto na medicina quanto na teologia, e atuou como psiquiatra com forte interesse na psicologia das emoções, da fé e da sexualidade. Ele também foi ordenado padre, e trouxe para sua prática pastoral uma abordagem humana, conciliadora e acolhedora, que se refletia diretamente em seus escritos.

"O amor não é apenas um sentimento. É uma decisão diária de compreender, perdoar e recomeçar."

O outro caminho: ou Vida entre os humildes: Aqui!

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Homenagem à Harriet Beecher Stowe (1811–1896).

Foi uma escritora, abolicionista e figura influente na história dos Estados Unidos, especialmente conhecida por seu impacto no movimento contra a escravidão.

"Nunca se sabe o que se pode fazer até que se tente."

A Cabana do Pai Tomás: ou Vida entre os humildes: Poesias: Aqui!

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Homenagem a Fernando Pessoa (1888-1935)

Foi um dos maiores poetas da língua portuguesa e uma figura central do modernismo literário em Portugal. É estudado e celebrado mundialmente. Seu trabalho influenciou gerações de escritores e pensadores e continua a suscitar debates acadêmicos, adaptações artísticas e homenagens culturais. É considerado, ao lado de Camões, o maior poeta português.

"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena."

Poesias: Aqui!

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Homenagem a Anne Frank (1929-1945)

Anne Frank é conhecida mundialmente pelo diário que escreveu enquanto se escondia com sua família durante a ocupação nazista nos Países Baixos, durante a Segunda Guerra Mundial.

"Apesar de tudo, eu ainda creio na bondade inerente do homem."
– Anne Frank, 15 de julho de 1944

O diário de Anne Frank: Aqui!

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Homenagem a Jennifer L. Armentrout.

É uma escritora norte-americana nascida em 11 de junho de 1980, no estado da Virgínia Ocidental (EUA). Ela escreve principalmente nos gêneros fantasia, romance paranormal, ficção jovem adulta (YA) e new adult. Já publicou dezenas de livros e é uma das autoras mais lidas na comunidade de leitores contemporâneos.

"Você foi escolhida, não apenas pela sua força, mas pela sua bondade."
— Jennifer L. Armentrout, From Blood and Ash

Meio-sangue: Aqui!

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Homenagem a Maurice Sendak (1928 - 2012) .

Maurice Sendak foi um dos mais influentes autores e ilustradores de livros infantis do século XX. Ele é mais conhecido por sua obra "Where the Wild Things Are" ("Onde Vivem os Monstros"), mas seu legado vai muito além disso.

"Let the wild rumpus start!"
— Where the Wild Things Are

Onde vivem os monstros: Aqui!

#aniversárioliterário
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#Dia 341
Efusão

Rompe o selo da alma incontida,
Um rio de lava, sem direção.
Efusão é a calda da vida,
Que jorra em bruta exaltação.

Não se mede, nem se resguarda,
É explosão intensa, verbo em flor.
No seu âmago, uma dor amarga,
Mas canta feito um trovador.

É riso em pranto, é clamor sereno,
É júbilo em pranto disfarçado.
Efusão tem um sabor ameno
E um grito antigo, engasgado.

Em cada tentativa, um desatino,
Um suspiro que transborda o ser.
Efusão é o céu cristalino
Que se molda ao florescer.

Deixa que a emoção te invada,
Que a alma verta sem pudor.
Pois efusão, quando é alcançada,
Responde em total esplendor.

Eder B. Jr.

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Homenagem a José Gomes Ferreira (1900 – 1985)

Foi um destacado poeta, ficcionista e cronista português. Conhecido como o “poeta militante”, sua obra é marcada pelo engajamento político, sensibilidade social e imaginação poética. Foi uma das vozes mais influentes do neorrealismo em Portugal, utilizando a literatura como forma de resistência ao regime salazarista e de defesa da liberdade e da dignidade humana.

“Não há machado que corte a raiz ao pensamento.”
— José Gomes Ferreira

Aventuras de João Sem Medo: Aqui!

#aniversárioliterário
#diadecelebrarescritor

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Homenagem a Karen Kingsbury.

Karen Kingsbury é uma renomada autora americana de ficção cristã, conhecida por suas histórias emocionantes que abordam temas como fé, amor, perdão e redenção. Nascida em 8 de junho de 1963, em Fairfax, Virgínia, ela iniciou sua carreira como jornalista esportiva no Los Angeles Times e no Los Angeles Daily News. Seu primeiro livro, Missy’s Murder (1991), foi baseado em um caso real de assassinato que ela cobriu como repórter

“Quando você ama alguém, você diz o nome dessa pessoa de forma diferente. Como se ele estivesse seguro dentro da sua boca.”

A última chance: Aqui!

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#Omeninonoespelho

Status da Leitura: Lido

Detalhes do Livro: O menino no espelho

#Desafio365Livros





Comente na Biblioteca em um livro onde a infância é narrada a partir da memória adulta, revelando não apenas os encantos do crescer, mas também as rupturas, as dores silenciosas e os ritos involuntários que se impõem no processo de deixar de ser criança.



Este é um daqueles livros que li lá no início da adolescência e de que só lembro de ter gostado muito. Tenho um carinho por esse autor.



#Desafio365postagens



#Dia 153

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Homenagem a Orhan Pamuk.

Orhan Pamuk é um dos mais renomados escritores contemporâneos da Turquia, amplamente reconhecido por sua abordagem literária que combina história, identidade cultural, filosofia e política. Ele recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 2006, tornando-se o primeiro autor turco a conquistar esse reconhecimento.

"Ser escritor é falar de coisas que os outros têm medo de dizer."

Meu nome é Vermelho: Aqui!

#aniversárioliterário
#diadecelebrarescritor

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Homenagem a Thomas Mann (1875–1955).

Foi um dos maiores escritores alemães do século XX, conhecido por sua prosa densa, introspectiva e altamente intelectual. Ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1929 principalmente por seu romance Os Buddenbrooks (1901), que retrata a decadência de uma família burguesa alemã ao longo de gerações.

"A tolerância chega a um ponto em que deixa de ser uma virtude."

Mário e o mágico: Uma experiência trágica de viagem: Aqui!

#aniversárioliterário
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#Dia 340
Pujança

Ergue-se altiva, de músculos tensos,
De onde a seiva da terra transborda.
Pujança não teme os imensos
Faz da fúria do mundo sua orda.

Nos veios da carne, há lava contida,
Não explode, mas consome a frio.
É força que tange mas não é vencida,
É mar que alaga ao alcançar o rio.

De olhos fechados, ela antevê
O desabrochar de toda semente.
Pujança não grita, espera crescer
O que o tempo não acha sequer pertinente.

Ela é mais que vigor ou destreza:
É poder ser sem precisar provar.
É flor em rocha, é sutileza,
É o sopro que derruba, a devastar.

Eder B. Jr.

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Homenagem a Kenneth Martin Follett.

Ken Follett cresceu em uma família religiosa e não teve acesso à televisão nem a muitos livros quando criança. Ele se formou em Filosofia na University College London (UCL), onde também se envolveu com política estudantil.

"Os livros transformaram meu mundo."
— Ken Follett

Os Pilares da Terra: Aqui!

#aniversárioliterário
#diadecelebrarescritor

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Homenagem a Joe Hill.

Hoje celebramos o talento de Joe Hill, um mestre contemporâneo do suspense, horror e fantasia. Autor de obras marcantes como O Pacto, Nosferatu e Chamas da Escuridão, Hill conquistou leitores ao redor do mundo com sua narrativa intensa, personagens complexos e enredos sombrios que grudam na mente.

A estrada da noite: Aqui!

#aniversárioliterário
#diadecelebrarescritor

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#Dia 345
Longanimidade

Mantém-se ereta a alma que não clama,
Ainda que a injúria insista em lhe ferir;
Longanimidade é branda chama,
Que arde em paz, sem nunca consumir.

Não ruge contra o tempo nem desdita,
Nem se desmancha ao peso da razão.
É fibra antiga, é calma bendita,
É flor que brota em meio à aflição.

Seu passo é lento, mas não hesitante,
Pois sabe: o fim não se conquista ao grito.
Espera, e o mundo, errante,
Curva-se ao seu ânimo infinito.

Não é rendição, nem passividade,
Mas força que recusa o revidar.
Longanimidade é liberdade
De não ceder ao impulso de vingar.

E assim, serena, segue soberana
Sem mágoa, sem urgência, sem rancor.
Pois quem carrega a dor sem que a profana
Revela ao mundo o mais antigo amor.

Eder B. Jr.

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#Desafio365Livros

Dia 15

Comente na Biblioteca em um livro onde a infância é narrada a partir da memória adulta, revelando não apenas os encantos do crescer, mas também as rupturas, as dores silenciosas e os ritos involuntários que se impõem no processo de deixar de ser criança.

(Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil)

#Desafio365postagens

#Dia 153
Infância Interrompida
A criança vê,
mas não entende.

Mais tarde,
o adulto lembra,
e aos poucos, sangra.

O que parecia jogo era hierarquia.
O que parecia afeto, poder.
O que parecia terra, era domínio.

A infância, quando escrita da memória,
deixa de ser refúgio
e se torna revelação.

E entre o açúcar do engenho e a secura do tempo,
o menino percebe que crescer
é perder o direito de fingir que não viu.

Eder B. Jr.

Indicação do @literunico


#MeninodeEngenho

Status da Leitura: Lido

Detalhes do Livro: Menino de Engenho

#Link365TemasLivros

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#Dia 344

Autenticidade

Não cala a voz ao barulho alheio,
Nem teme o riso do salão.
Autenticidade é como um escaravelho
Que brilha em meio à contradição.

É ideia viva, e não ornato,
É pulso firme a desnudar.
Não busca o ouro do formato,
Mas sim, o âmbar do olhar.

Não se traveste em reverência,
Nem se dissolve em multidão.
É a lucidez sem penitência,
É fé sem máscara ou razão.

No espelho antigo da verdade,
É quem se vê sem se trair.
Autenticidade é liberdade
Que não precisa seduzir.

Eder B. Jr.

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Homenagem a José Lins do Rego ( 1901 - 1957).

É um dos grandes nomes da literatura brasileira do século XX, ao lado de autores como Graciliano Ramos e Jorge Amado. Sua obra é profundamente enraizada no Nordeste brasileiro e oferece um olhar sensível, crítico e lírico sobre a decadência da vida rural patriarcal.

“As recordações da infância são sempre tristes.”
— Menino de Engenho

Menino de Engenho: Aqui!

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Homenagem a Contardo Calligaris (1948-2021)

Contardo defendia abertamente os direitos das minorias, como a população LGBTQIA+, e se posicionava contra qualquer forma de preconceito ou opressão. Suas colunas tratavam com empatia de temas como sexualidade, liberdade de escolha e identidade de gênero — sempre defendendo o direito ao prazer, ao erro e à singularidade de cada um.

“A maior parte das pessoas não quer liberdade: quer segurança.”
— Contardo Calligaris

O sentido da vida: Aqui!

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Homenagem a Murilo Rubião (1916-1991)

Murilo Rubião foi um autor de poucos contos — cerca de 33 ao todo — publicados ao longo de sua vida em apenas alguns livros. Mas cada texto é extremamente lapidado, denso e original.Apesar de pouco conhecido pelo grande público, Rubião é muito respeitado entre estudiosos da literatura e cultuado por leitores mais atentos. Sua obra dialoga com a psicanálise, o existencialismo e o surrealismo, o que a torna rica para interpretações simbólicas.

Murilo Rubião – Obra completa: Aqui!

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#Dia 343
Transbordamento

Não cabe.
Sem perceber, se derrama.
É lágrima que escapa da dor,
É riso que rompe uma trama.

Transbordamento é simples instante
Em que o sentir ignora toda borda,
E a alma, não observante,
transgride o contexto e qualquer forma.

Vem sem clemência ou algum aviso,
É torrente, é maré, é sopro bruto.
Mesmo contido, num descuidado improviso,
Faz-se tudo, exagerado, nunca enxuto.

É quando o peito se inunda
de um mundo sem tradução.
E o que jorra, se transforma imensidão
Do que, inexplicavelmente, tem suporte, mesmo intenso, mesmo constante, mesmo impactante, mesmo que o tudo de todos, pra todos os lados e nunca afunda... Transborda!

Eder B. Jr.

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#Dia 342
Expansividade

Rompe o limiar do corpo contido,
Expansividade, sopro de universo.
Alarga o peito, torna o não-vivido
Um verbo audaz, num verso submerso.

É mais que vontade, é fervor quieto,
Que invade a carne e o pensamento.
É o ser que, alheio a todo teto,
Desdobra a alma em vasto firmamento.

Não cabe em si, tampouco implora,
Avança mansa, mas imensa e exata.
No gesto simples, tudo se decora,

Quem a possui jamais se acorrenta,
E o mundo interno enfim se desbarata.
Pois vive além do que o tempo inventa.

Eder B. Jr.

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Homenagem a Walt Whitman (1819-1892)

Sua obra rompeu com os moldes clássicos da poesia e inaugurou um estilo livre, pessoal e profundamente democrático.
“Me contradigo? Pois bem, me contradigo — sou imenso, contenho multidões.”

Folhas de relva: Aqui!

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Homenagem a Colm Tóibín.

Colm Tóibín nasceu em Enniscorthy, no condado de Wexford, Irlanda, em 30 de maio de 1955. É um romancista, ensaísta, dramaturgo e crítico literário renomado, conhecido por sua prosa contida e elegante, além de seu olhar sensível sobre temas como família, exílio, identidade sexual e a relação entre mães e filhos.

Brooklyn: Aqui!

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Homenagem a Adolfo Caminha (1867-1897)

Adolfo Caminha foi um escritor brasileiro do final do século XIX, conhecido por sua atuação na estética naturalista. Sua obra se destacou por abordar temas ousados para a época, como a homossexualidade, o racismo, e a crítica social, o que o colocou entre os autores mais polêmicos do Naturalismo brasileiro.

Adolfo Caminha: um polígrafo na literatura brasileira do século XIX (1885-1897): Aqui!

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#Dia 341
Premência

Ela surge sem anunciar,
feito tambor no peito exausto.
Premência é verbo a acelerar
o passo tímido e o gesto fausto.

Não mendiga tempo ou razão,
não aguarda trégua ou licença.
Premência é arma na mão,
caçando sua própria sentença.

No susto, um vislumbre agudo,
no fôlego, uma ausência tensa.
Premência é o grito mudo
que conduz a alma intensa.

Tange o juízo, arrasta o sono,
não pactua com hesitação.
Premência exige o abandono
da calma, da contemplação.

Não é impulso vago ou vão,
mas a certeza que não descansa.
Premência é fome em expansão,
é o agora que sempre avança.

Eder B. Jr.