Biblioteca de Eder Beraldo Junior

Misericórdia (edição brasileira. Da mesma autora de Diante da manta do soldado)
Misericórdia (edição brasileira. Da mesma autora de Diante da manta do soldado)

por Lídia Jorge

Iniciando Leitura

#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 29 Comente na Biblioteca em um livro onde a literatura serve como rito de despedida, obras que se aproximam da morte não com frieza ou grandiloquência, mas com intimidade, quando a narrativa toca o corpo frágil, o tempo curto e o silêncio necessário. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 167 A Última Voz Há livros que não se escrevem para durar, mas para deixar partir. A narrativa se aproxima do leito com mãos firmes, mas olhos úmidos. Não para consolar, mas para cuidar do que ainda respira antes que o mundo recolha de vez. A despedida não grita. Ela murmura. Ela observa. Ela recolhe o que sobra E faz sua obra. E entre os lençóis, as palavras limpam, nomeiam, abençoam o fim como quem agradece o começo. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

ENQUANTO A ÁGUA FERVE
ENQUANTO A ÁGUA FERVE

por Henry Lawson

Iniciando Leitura

#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 28 Comente na Biblioteca em um livro onde a imensidão se esconde no cotidiano, onde o enredo não depende do extraordinário, mas de uma chaleira no fogo, uma palavra não dita ou um gesto que carrega o peso de uma vida inteira. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 166 O Quase Nada Que Ferve Nem toda história precisa explodir. Algumas apenas esperam. E, enquanto esperam, revelam o que o ruído não deixa ver. O tempo, aqui, é demorado. O gesto, pequeno. O fogo, baixo. Mas o que se cozinha não é só água: é a alma contida em olhares curtos, em silêncios longos, em esperas que dizem mais que qualquer desfecho. Porque o cotidiano, quando bem escutado, ferve. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

O outro caminho
O outro caminho

por João Mohana

Iniciando Leitura

#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 27 Comente na Biblioteca em um livro que propõe uma virada de rota íntima, obras que não entregam respostas, mas sugerem outros caminhos para quem se perdeu dentro de si, livros que tocam fundo e silenciosamente deslocam. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 165 Quando a Palavra Desvia Leituras que não terminam na última página. Livros que não querem entreter, nem instruir. Querem mover. Querem contornar esquinas dentro do leitor. São os que chegam como quem não exige, mas plantam dúvida, sussurram verdades que ninguém pediu, e silenciosamente, reorientam. É ali, no outro caminho, que algo dentro de nós reconhece: o desvio pode ser o encontro. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

A Cabana do Pai Tomás: ou Vida entre os humildes
A Cabana do Pai Tomás: ou Vida entre os humildes

por Harriet Beecher Stowe

Iniciando Leitura

#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 26 Comente na Biblioteca em um livro que tenha sido escrito como instrumento de transformação social, em que a história não busca apenas comover, mas mover, livros que enfrentam sistemas injustos e, com suas páginas, tentam reescrever o mundo. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 164 A Página Que Resiste Ócio criativo? Urgência! Como grito que não pode mais calar. Ali, a ficção não é fuga é denúncia disfarçada de narrativa. A dor tem nome, cor, corpo, A ferida aberta é a injustica, em letras que não supuram, mas inflamam. Quando o mundo se nega a mudar, é o livro que se antecipa. E arde. E acende. E insiste. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

Poesias
Poesias

por Fernando Pessoa

Lido

#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 25 Comente na Biblioteca em um livro onde a identidade poética se multiplica, e cada poema revela uma face distinta do autor, não como incoerência, mas como vastidão. Obras onde o eu lírico se fragmenta para se tornar mais inteiro. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 163 A Voz Que Se Fragmenta Alguns poetas simplesmente... são multiplos. Mas há os que não cabem nem mesmo Na multiplicação. Eles se dividem, se ocultam atrás de outros nomes, outras respirações, como se a verdade precisasse de disfarces para não caírem em contradição. Cada heterônimo é um mundo, e cada verso, uma despedida do que parecia ser. Ler esse poeta é atravessar um labirinto feito de espelhos, sabendo que nenhum reflete por inteiro, mas todos revelam seus anseios. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

O diário de Anne Frank
O diário de Anne Frank

por Anne Frank

Lido

#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 24 Comente na Biblioteca em um livro onde o registro íntimo se torna documento universal, obras escritas como diários, cartas ou confissões, que mesmo sem a intenção de ser lidas por muitos, acabaram marcando a todos. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 162 Escrever Para Existir Há textos que não foram escritos para serem lidos, mas para suportar. O diário não quer glória, não pede audiência. Ele apenas precisa existir, como se cada palavra fosse uma forma de manter o corpo ainda aqui, quando tudo ao redor já insiste em apagá-lo. Anne escreveu com medo, mas também com esperança. Não para explicar o mundo, mas para não ser engolida por ele. E por isso, ela segue. Enquanto lemos, ela ainda respira. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

Meio-sangue (Série Covenant Livro 1)
Meio-sangue (Série Covenant Livro 1)

por Jennifer L. Armentrout

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#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 23 Comente na Biblioteca em um livro que tenha como protagonista alguém de identidade híbrida, personagem que pertence a dois mundos e não é aceito por nenhum, e que precise forjar seu próprio lugar entre a origem e a escolha. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 161 Entre o Sangue e o Nome Há quem nasça inteiro. E há quem precise se montar com peças que não encaixam, com origens que se opõem. Ser metade de dois mundos é ser inteiro para nenhum. Mas no limbo, surge a força que não obedece regras, a coragem de criar um novo caminho onde o sangue não define, mas pulsa como escolha. O herói híbrido não herda. Ele conquista. Não pertence. Ele quebra. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

Onde vivem os monstros
Onde vivem os monstros

por Maurice Sendak

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#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 22 Comente na Biblioteca em um livro onde o fantástico nasce da infância, e a imaginação não serve para entreter, mas para processar afetos confusos, raiva, medo, abandono, amor, que ainda não sabem dizer o próprio nome. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 160 O Reino do Que Não Cabe Na infância, tudo transborda. O quarto vira selva. O silêncio grita, arde. Da saudade, crescem dentes. O que o adulto chama de delírio, a criança entende como verdade. Ali, monstros não são inimigos são espelhos, são pactos, são identidade, são companhias fiéis para quem ainda não aprendeu a nomear a própria necessidade E o retorno, quando acontece, não desfaz a viagem: apenas a acomoda no fundo do peito, como um reino que ninguém mais vê, mas nunca deixa de ser felicidade. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

A Senzala
A Senzala

por Castro Alves

Lido

#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 21 Comente na Biblioteca em um livro onde a poesia ou a prosa se façam instrumento de denúncia, mas sem abrir mão da beleza formal, obras que transformam a revolta em linguagem. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 159 A Voz Que Incendeia Há palavras que não foram feitas para consolar. Foram talhadas para cortar, para queimar os olhos de quem finge não ver, para estourar as correntes da página. O poeta que escreve com sangue não pede licença à métrica. Ele ergue sua voz como lâmina e transforma o papel em campo de batalha. Porque há dor que não cabe em silêncio, e há beleza que só nasce no meio do grito. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

Alma Inquieta
Alma Inquieta

por Olavo Bilac

Lido

#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 20 Comente na Biblioteca em um livro onde a inquietação interior se revela com intensidade lírica, obras em que o conflito é íntimo e o poema ou a prosa se tornam o único lugar possível para que o excesso da alma não transborde em silêncio. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 158 A Carne que Sonha Nem todo tumulto é visível. Há gritos que não encontram som, Há febres que não queimam a pele, Mas se alastram ao impossível. A inquietação não pede passagem Ela fere com elegância, Usa palavras como punhais ornamentados, E sangra um poema de imagem É no espaço entre o suspiro e a oração Que habita o poeta, de si, cansado Tentando, totalmente em vão, Calar o que vem do que é amado. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

14 de Julho na Roça
14 de Julho na Roça

por Raul Pompeia

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#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 19 Comente na Biblioteca em um livro que celebre uma data histórica ou cívica, não como registro formal, mas como vivência, memória ou sátira, onde a data se torna palco para revelar o espírito de uma época ou a ironia do tempo. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 157 O Dia Que Não Cabe no Calendário Algumas datas não se celebram, se atravessam. São dias que dizem mais sobre quem os recorda do que sobre o fato em si. Datas onde o riso é desconforto, e o entusiasmo, performance. Ali, o gesto cívico revela o improviso. O hino ecoa entre a lama e o exagero. A pátria é evocada como bandeiras de aviso, enquanto o povo assiste, entre a devoção e o deboche. E é nesse desalinho que mora o perigo: a comemoração que expõe o que se recolhe, quem somos quando fingimos representar o que sequer podemos acreditar. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

Meu nome é Vermelho
Meu nome é Vermelho

por Orhan Pamuk

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#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 18 Comente na Biblioteca em um livro onde a arte é linguagem e conflito, em que a criação estética não é apenas expressão, mas embate, entre visões de mundo, crenças, escolas, tradições e destinos. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 156 O Traço Que Fere Não se pinta sem ferir. Não se ilustra sem correr riscos. Porque todo gesto de colorir pode criar abismos E toda escolha de traço, rompimentos. Com a escola, com a fé, com o pai, com o espelho. O artista que pinta o invisível carrega a ameaça de ser visto. O pigmento vermelho não é só cor, é sangue, é segredo, é sentença. E quando a narrativa se fragmenta, cada voz é um pedaço da verdade. Ou da culpa. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

Os Pilares da Terra
Os Pilares da Terra

por Ken Follett

Lido
A estrada da noite
A estrada da noite

por Joe Hill

Lido
Menino de Engenho
Menino de Engenho

por José Lins do Rego

Lido

#Link365TemasLivros #Desafio365Livros Dia 15 Comente na Biblioteca em um livro onde a infância é narrada a partir da memória adulta, revelando não apenas os encantos do crescer, mas também as rupturas, as dores silenciosas e os ritos involuntários que se impõem no processo de deixar de ser criança. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Desafio365postagens Dia 153 Infância Interrompida A criança vê, mas não entende. Mais tarde, o adulto lembra, e aos poucos, sangra. O que parecia jogo era hierarquia. O que parecia afeto, poder. O que parecia terra, era domínio. A infância, quando escrita da memória, deixa de ser refúgio e se torna revelação. E entre o açúcar do engenho e a secura do tempo, o menino percebe que crescer é perder o direito de fingir que não viu. Eder B. Jr. Indicação do @literunico

A Dama das Camélias
A Dama das Camélias

por Alexandre Dumas Filho

Lido
Murilo Rubião – Obra completa
Murilo Rubião – Obra completa

por Murilo Rubião

Lido

A Realidade Desviada Espanto! O que é estranho se instala, não com grito, mas com rotina. Um homem vira rinoceronte. Um anjo se senta para jantar. A casa se torna flutuante e ninguém mais quer indagar O absurdo não tem anunciante ele se apresenta com um "vim para ficar" vestindo a mesma roupa do instante. E é aí que fere o imacular: quando nos convida a nem falar do seu rompante que do mundo, a razão é um azar. Eder B. Jr. Indicação do @literunico https://www.instagram.com/p/DKW9x3CReq4/?igsh=MWp2cHprdG42MHhhaQ==

Via-Láctea
Via-Láctea

por Olavo Bilac

Lido
A paciente silenciosa
A paciente silenciosa

por Alex Michaelides

Lido
Gosto literário: como formar
Gosto literário: como formar

por Arnold Bennett

Iniciando Leitura
A Arte da Guerra
A Arte da Guerra

por Sun Tzu

Lido
Diário: Memórias da vida literária
Diário: Memórias da vida literária

por Edmond de Goncourt

Iniciando Leitura
Marca d'água: um ensaio sobre Veneza
Marca d'água: um ensaio sobre Veneza

por Joseph Brodsky

Iniciando Leitura
Gênesis
Gênesis

por Sebastião Salgado

Lido
Cem anos de solidão
Cem anos de solidão

por Gabriel García Márquez

Lido

Macondo não é só um lugar, é um estado de espírito, uma permanência que se insinua e contamina, uma entidade viva que assiste e intervém. A cidade emerge como um organismo que observa silencioso, transforma quem o habita e se encerra em sua própria clausura de mito e esquecimento. A família Buendía, enredada nesse espaço, desfila suas gerações como quem repete um rito inconsciente, uma dança involuntária na qual cada passo parece previsto, mas nunca completamente compreendido. O tempo se comprime, avança em círculos, se nega a obedecer à linearidade que se espera da vida comum. Aqui, passado e futuro não são linhas, são névoas que se dissolvem e reaparecem quando menos se espera. O real se acomoda ao insólito com a naturalidade de quem não precisa se explicar. Homens que ascendem ao céu, mulheres que sangram anos, crianças que nascem com caudas, um alquimista que se recusa a morrer. Não há surpresa, porque o mundo de García Márquez não busca lógica, mas intensidade, e nela reside sua força. Ler este livro é experimentar uma sensação de inevitabilidade, como se os destinos traçados nunca pudessem ser outros, mas ainda assim cada pequeno gesto carregasse uma centelha de resistência, um desejo mudo de romper o ciclo. Macondo morre, mas não sem antes se deixar gravar na memória de quem ousou percorrê-lo. O leitor, ao fechar o livro, entende que não há solidão maior do que a de quem esquece sua própria origem, e não há maior condenação do que não reconhecer o eco dos próprios erros. "Cem Anos de Solidão" não é apenas uma narrativa sobre uma família, mas sobre a fragilidade e a persistência daquilo que nos constitui, sobre o quanto somos parte de lugares que nunca nos deixam completamente, mesmo quando acreditamos ter partido.

O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel

por J.R.R. Tolkien

Lido

Há livros que não são apenas lidos, são atravessados, como se a travessia moldasse a própria alma do leitor. Assim é "O Senhor dos Anéis", não apenas uma narrativa, mas um rito, um divisor de almas, além das páginas, nos entregando aquilo que ainda não sabíamos que éramos. No centro, um objeto, um anel. Simples, circular, metáfora perfeita da repetição e da obsessão humanas. Ele não apenas conduz a trama, mas subverte destinos, encurva vontades e revela fraquezas. O Anel é mais do que um símbolo: é um espelho côncavo, que distorce e expõe a essência dos que o tocam. A travessia da Comitiva não é apenas geográfica; é interna, visceral. Cada passo em direção a Mordor é uma queda ou uma ascensão, dependendo de quem observa. Tolkien, com uma linguagem que ora abraça o épico, ora sussurra lirismo, nos conduz por florestas que guardam memórias, montanhas que resistem ao tempo e cidades que, mesmo ruínas, ainda falam. Mas o que mais me fascina não são os mapas ou as linhagens, embora estes impressionem. É a delicadeza silenciosa com que Tolkien trata o peso das escolhas. Frodo, tão pequeno e frágil, carrega o maior fardo e, o faz não por glória, mas por uma urgência que escapa aos olhos dos que buscam apenas poder. E há em Samwise Gamgee uma lição que jamais deveria ser esquecida: a grandeza, quase sempre, habita os gestos simples. A amizade, aqui, não é adereço; é estrutura, é salvação. Ler "O Senhor dos Anéis" é entender que o herói nem sempre triunfa sem perdas, que o mal não é vencido sem que antes nos habite. E que há, nas despedidas e nos retornos, uma beleza melancólica que só os grandes livros nos permitem experimentar. Esta obra não é apenas um marco da fantasia, é um ensaio sobre o humano, sobre o desejo e a resistência, sobre a efemeridade do bem e a persistência do mal. E sobre o fato, irrefutável, de que, tal como na vida, o mais perigoso dos objetos, mesmo o mais ínfimo, pode transformar o mundo para sempre.

O Guarani
O Guarani

por José de Alencar

Lido

#Desafio365Livros Dia 01 Comente na Biblioteca em um livro categorizado como Romantismo Brasileiro. (Vale comentário em marcação de Lido ou em Leitura e resenha, não esqueça de marcar a caixa de compartilhar no perfil) #Link365TemasLivros #Desafio365postagens Dia 138 Noite Sobre a Serra Ó doce estrela que ao longe cintila Reflete os olhos da minha amada ausente. Nos montes altos, o vento me guia Emocionado ao amor pungente Flor da mata, tão pura e serena Não sabes tu da saudade que invade? Não te encontrar sempre será a minha pena Mas pra te encontrar, nunca será tarde! Eder B. Jr. Indicação do @literunico

1984
1984

por George Orwell

Perto do Fim da Leitura

Testando

A Revolução dos Bichos
A Revolução dos Bichos

por George Orwell

Perto do Fim da Leitura

Teste

A empregada: Bem-vinda à família
A empregada: Bem-vinda à família

por Freida McFadden

Em Leitura - Fato Marcante

Teste

Bárbara & Cléber (Série de Presa a Deusa Livro 3)
Bárbara & Cléber (Série de Presa a Deusa Livro 3)

por Sylvvia Rubraurora

Perto do Fim da Leitura

Teste

Calendário de Leitura

(Calendário interativo será adicionado aqui em breve.)