E assim, depois da reflexão do post anterior, veio outra pergunta:

"O que realmente importa para mim? Por que, tantas vezes, ignoro meus próprios desejos e sou tão impulsiva com coisas que só parecem atrativas no momento? Depois, acabo frustrada, mesmo sabendo, desde o início, que não era tudo aquilo."

Alguém mais já se pegou nesse ciclo? Já resolveu ele? Quais seriam suas dicas?

Faz alguns dias que não posto aqui, estava exausta. Mas hoje me veio um pensamento estranho e, ao mesmo tempo, confortável:

"Em que momento temos olhares fiéis, doces e dedicados ao autocuidado? E por que, tantas vezes, nos machucamos por algo que não será eterno?"

Não sei vocês, mas essas perguntas continuam martelando na minha cabeça. E por aí, já refletiram sobre isso?

Hoje não quero falar sobre o meu próximo livro.
Quero falar sobre a chuva forte que me fez refletir sobre a necessidade de fazer uma verdadeira faxina interna. Assim como limpar a casa e lavar os cantos esquecidos que acumulam poeiras emocionais, percebi que muitas vezes fujo de sensações ruins e evito lidar com certas circunstâncias.

Hoje pensei nisso profundamente e decidi que quero tratar essas questões para melhorar meu bem-estar no futuro.
Minha dica de hoje é: "Já pensou em limpar suas emoções e resolver os problemas que a gente costuma deixar de lado?"

Sobre o próximo lançamento:

✨ Preparem-se para duas famílias insuportáveis ao nível que vc respira fundo, porque eu não resisto a um bom drama familiar! Quem leu meus livros, sabe.
♥️ Além disso, o livro terá diversas declarações amorosas e momentos super fofos que casal apaixonado merecem.

Sobre meu próximo livro:

Vocês já conhecem os personagens;
Será do mundo "Corações Mineiros: Clichês Românticos"
Eu estou louca para falar um pouco mais sobre kkkk.
Mas por hoje é só isso.

Escrevo meus livros para me sentir bem e também para tocar meus leitores. Acredito que a literatura tem um poder de curar a alma. Meu objetivo com meus livros seria trazer um conforto, risadas e reflexões sobre a vida. Por isso, adoro criar histórias, elas me curam de certa forma. E vocês? Sentem que os livros que consomem ou escrevem também têm esse efeito em vocês também?

Muitas vezes, adoecemos nossos corpos em troca de algo que nem ao menos sabemos se realmente desejamos, não é? Eu mesma comecei a cortar algumas coisas que me faziam mal. Ainda não sou um exemplo, mas estou tentando parar, ouvir a mim mesma e sentir o que realmente preciso. Cada passo nessa direção já é uma vitória.

Normalmente, deixamos alguns conceitos de lado por conta da correria da vida. Mas já parou para pensar que viver no piloto automático pode te tornar frio consigo mesmo? Muitas vezes, você só percebe quando o corpo começa a gritar, pedindo que você pare e se ouça. E, ao invés de acolher esse chamado, ainda se culpa por isso? Talvez seja hora de desacelerar e cuidar mais de você.

Dei uma sumida porque o cansaço bateu forte, mas prometo que estou determinada a concluir este desafio. Quero muito alcançá-lo e, com toda certeza, vou sempre me lembrar do meu objetivo e seguir em frente e escrever sempre.

Algumas pessoas podem me chamar de tola por abrir mão de certas coisas por conta do meu jeito. Mas só eu conheço meus limites e sei como meu coração reage a tudo isso. Hoje, sinto paz por escolher deixar de consumir algumas coisas e priorizar o que realmente faz sentido para mim.

Acredito que o amor vence tudo, mas é o amor por mim e pelo meu planeta que realmente faz a diferença para encontrar a paz dentro de mim. Saber reconhecer nossos limites é essencial para compreender o que nosso ego tenta afastar ou controlar em nossas decisões quando ele pode, temos limitar esses controles e escutar o coração. E tudo bem se acharem nossas escolhas bobas ou de pulso fraco por escutarmos nossos corações. O que realmente importa é conseguirmos deitar a cabeça no travesseiro com a consciência leve e em paz com o coração.

Sorrir para a sua felicidade e abraçar o autoconhecimento é o primeiro passo para se libertar. Muitas vezes, não percebemos a leveza que a vida pode oferecer quando nos permitimos vivê-la de forma mais consciente e genuína.

Cada degrau traz sua própria dificuldade, e é normal sentir o peso da subida. Mas lembre-se: a satisfação de chegar ao topo faz tudo valer a pena.

🌟 Permita-se criar pequenas metas, uma de cada vez, para ganhar força e coragem nos momentos mais desafiadores.

Aos poucos, você chega lá! Em algum momento, iremos chegar em nossos objetivos de vida e alma. Basta persistimos e lutar para que isso ocorra.

Se você se sente sozinho, tente concentrar sua energia em si mesmo. Esse pode ser um momento valioso para meditar, refletir e se reconectar com sua essência. Estar sozinho nem sempre é negativo; pode ser uma oportunidade para autoconhecimento e crescimento.

📜 Pensamento diário:
Às vezes, as coisas parecem não estar dando certo, e isso pode ser estressante. Mas já parou para refletir sobre o que essa situação pode estar te ensinando sobre si e sobre o mundo?

Normalmente, ela trás experiências valiosas e um novo entendimento sobre você mesmo para melhorar ou de sentir bem por estar tranquilo na situação. As dificuldades muitas vezes tem lições que nos ajudam a crescer e enxergar além do momento presente.

Pouco a pouco, você alcança suas metas, e isso se torna ainda mais especial quando o objetivo é sobre você mesmo. Foque em si, porque esse processo é uma verdadeira bênção. Ao abrir seu coração para si mesmo e se permitir crescer, você descobrirá o quão incrível é e como pode sempre apresentar sua melhor versão ao mundo.

O ano começou, mas não é só por isso que tudo vai acontecer como num passe de mágica. Muitos acreditam que um único dia ou mês é suficiente para criar um novo hábito, mas a verdade é que a mudança vem da constância. O segredo está em começar hoje, sem se prender a datas, focando em pequenos objetivos que, aos poucos, levam você a grandes conquistas.

O significado do amor muitas vezes se perde, mas hoje escolho me preservar nesse sentimento que considero essencial para mim. Sei que, para me sentir realmente bem comigo mesma, preciso cultivar o amor próprio, ser verdadeira comigo e com o próximo.

Esse bem-estar só surge quando aprendemos a nos amar de verdade e deixamos de desejar o mal a alguém, pois essas energias retornam para nós logo em seguida. As consequências de pensamentos e desejos ruins chegam rapidamente.

O amor incondicional nasce quando vibramos em uma energia de paz e bondade, tanto com os outros quanto conosco, pois essa é a melhor forma de viver.

Em um mundo onde o significado do amor parece ter se perdido, ainda me preservo nesse sentimento que me acolhe. Sei que nele encontro um abraço sem julgamentos, um refúgio. Mas, para alcançar o amor incondicional, reconheço que preciso me transformar, melhorar como pessoa. Afinal, esse tipo de amor só se conecta com aqueles que vibram na mesma energia.

— Mariana Aguiar

O mundo da literatura ainda é elitizado porque, na real, tudo acaba sendo muito caro. E aí eu fico pensando: como a gente pode mudar isso? Será que não vale a pena incentivar mais a leitura em escolas e bibliotecas públicas, que podem ajudar a quebrar essa barreira?

Vejo muita gente falando que 'o brasileiro não gosta de ler' ou que 'não sabe o que é bom'. Mas será que o problema tá mesmo no gosto ou na dificuldade de acesso?

O que vocês acham? Como podemos tornar a literatura mais acessível?

Tenho pensado muito sobre descanso mental e percebi que preciso voltar a meditar e criar uma rotina saudável para a leitura. 🤔✨

Descansar vai além de apenas parar de trabalhar tanto no CLT ou como escritora; é sobre pausar e ter momentos que realmente recarregue a mente e nos traga equilíbrio de todos os sentidos. Quero voltar a incluir meditação na minha rotina diária, algo que sempre me ajuda a manter a calma e o foco.

Também estou animada para retomar o hábito de leitura, começando por reler 'Os Quatro Compromissos', do Don Miguel Ruiz, um livro que sempre me inspira a viver de forma mais consciente. Além disso, como estou participando de um clube do livro, vou reler 'A Metamorfose', de Franz Kafka, nossa primeira leitura do ano.

E vocês? Como estão cuidando da mente e reservando tempo para si mesmos? Já tentaram meditar, ler algo especial ou apenas relaxar hoje? 🧘‍♀️📚✨

Fiquei pensativa esses dias. Sei que buscamos acolhimento nos livros, mas uma pergunta surgiu na minha mente: 'Será que sabemos o que queremos ser acolhidos dentro de uma leitura? 🤔'

Já repararam como a leitura pode melhorar ou até piorar nosso estado emocional? Percebi isso comigo. Não sei se existe algo comprovado, mas comecei a prestar atenção no meu consumo literário e, aos poucos, fui escolhendo títulos que me animam ou me ajudam de alguma forma.

E vocês? Já sentiram algo assim? Escolhem suas leituras pensando no bem-estar ou leem sem refletir sobre isso? 📚✨ Vamos conversar!

Em comemoração ao 'Dia do Leitor', decidi deixar que as palavras fluam em versos.

'Me perguntes onde viajei
E eu declaro que em diversos locais.
Nem precisei tirar passaporte
Ou enfrentar filas para bilhetes.

Eu apenas degustei das mais belas páginas,
Embebedei-me de palavras
E juntei frases que viraram cenários.

Um dia estava em um mundo de alta fantasia,
No outro, perdido em ficção histórica.
Mas sabes mesmo o que me encanta?

É o dom de ler,
De imaginar, criar e carregar mensagens.
Cada livro é uma viagem,
E em cada uma, eu mudo um pouco mais e agir no meu mundo real

– Mariana Aguiar'

Após desse versos meus, me conta aqui, você, leitor, por quais mundos já viajou?

Boa noite! Hoje estamos celebrando a incrível conquista da Fernanda Torres no Globo de Ouro, um marco para a cultura brasileira. Mas isso me fez pensar: por que não temos momentos recentes assim na literatura?

Apesar de conquistas no passado, como prêmios Jabuti e autores reconhecidos internacionalmente, não vemos escritores brasileiros ganhando grandes prêmios globais atualmente, como o Nobel ou o Booker.

Será que é uma questão de mercado, divulgação ou valorização? O que vocês acham que falta para nossa literatura alcançar esse reconhecimento novamente?

Ontem me peguei refletindo e agora quero dividir algo com vocês e ouvir suas opiniões.

Incluindo quase todo o nicho literário aqui, ok? Então, aqui vai minha pergunta:
Vocês sentem falta de livros leves na bolha literária de vocês?

Eu sei que no gênero romance encontramos alguns, mas ainda sinto falta na minha bolha. Queria mais livros que fossem aquele abraço perfeito para tirar a ressaca literária, sabe?

E foi dessa necessidade que surgiu minha proposta: escrever livros assim. Leves, aconchegantes, que deixam o coração quentinho.

Mas e vocês? Quando criam suas histórias, é porque sentem falta de algo no mercado ou não pensam nisso? Qual é o processo criativo de vocês? Quero saber.

2025 chegou, e com ele, novas metas!
Lembram daquela reflexão sobre deixar o futuro seguir seu curso e viver o presente? Ela continua sendo minha verdade. Já parou para pensar em quantas vezes ficamos tão presos em planos que esquecemos de sorrir para o agora?

Então, minha meta mais simples — e talvez mais desafiadora — para 2025 é essa: viver o meu presente.
E já estou começando a fazer isso, passo a passo.

Agora, para quem escreve aqui: já está pensando no próximo projeto para 2025? Em que fase você está? Que tal trocarmos ideias sobre nossos processos de escrita?

Minha dica de hoje é simples, mas poderosa:

Pesquise o assunto que quer explorar e valorize o Brasil, pois você é brasileiro.

Ambientar sua história no Brasil pode ser incrível! É uma oportunidade de mostrar ao mundo (e até a outros brasileiros) a beleza do local onde você mora ou do cenário que escolheu. Insira a cultura, a culinária, os costumes… cada lugar tem seu brilho único.

Vamos juntos fazer 2025 um ano de histórias inesquecíveis?

♥️ Reflexão do dia: ♥️

Se você planta tomates, inevitavelmente vai colher diferentes tipos: os considerados "bonitos", os "feinhos" e até aqueles estragados.

Mas vamos focar nos "bonitos" e nos "feinhos". Curiosamente, o sabor de ambos é o mesmo. A diferença? Os "bonitos" são mais valorizados, mais caros e mais facilmente encontrados nos mercados. Já os "feinhos", muitas vezes, são descartados ou vendidos em locais que acolhem essa realidade – seja por consciência, seja por necessidade, com preços mais acessíveis.

E por que isso acontece? Porque a sociedade tem um padrão. O que foge da perfeição é ignorado ou desvalorizado, mesmo que tenha o mesmo valor essencial.

Assim como nos tomates, essa reflexão se estende a muitos aspectos da vida, especialmente aos serviços voltados para pessoas que precisam de acessibilidade. Quando esses serviços existem, infelizmente, são alvo de questionamentos de quem não precisa deles, como se sua existência fosse desnecessária.

Mas lembre-se: não estamos falando de tomates.

2025 chegou, e eu estou em um momento de renovação comigo mesma. E sabe o que eu aprendi e quero compartilhar com vocês?

Não vivam apenas ansiosos pelo futuro, nem presos a planos excessivos. Vivam o presente! O agora é o que temos de mais real, e esticar demais o tempo só nos deixa exaustos.

Mas aí você deve estar pensando:
"Mariana, você acabou de dizer para viver o presente, e agora quer que eu pense no futuro?!"

E a minha resposta é: sim! Precisamos viver o presente, mas também dar ao universo uma direção sobre o que desejamos para o futuro. A diferença é: não vamos viver no futuro, mas alinhar nossas intenções.

E como fazer isso? Aqui vai uma dica:
Pegue um caderninho e uma caneta, sente-se em um momento tranquilo e conecte-se com você mesmo. Pergunte: o que eu realmente quero para 2025?

Anote seus desejos, metas e sonhos. Mas lembre-se: esses desejos devem ser sobre você, sem interferir na vida do outro. Afinal, ninguém gosta de ter sua vida alterada sem consentimento, certo?

Depois de escrever, guarde sua lista. Siga vivendo o presente. E quando perceber que algo está caminhando na direção dos seus desejos, colabore com o universo. Faça sua parte!