(Empregada fala com o público.)
Empregada Maria do Socorro-Oxente, eu não gosto de falar da vida alheia, não! Mas isso aqui virou motel! Já é o quarto homem essa semana. Coitado do marido dela... Coitada E DE MIM, que escuto tudo e finjo que estou limpando! Ele tem que levar a galha mesmo… E ainda reclamar de dor de cabeça. É dor de galha, Zé!
(Barulho de porta. Zé Bancário entra cansado, de terno.)
sua frotuna- Cheguei mais cedo, minha nega! Surpresa!
(Empregada arregala os olhos.)
Empregada- Ai meu Deus, é hoje! Vai cair chifre no chão como coco de palma!
FIM DO ATO – continua... ou não... depende dos ilustrações.