

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 43:
PROCURANDO LEITORES BETA!
Conforme o projeto segue com Muito Sangue e Pouco Alho, que teve o enredo dos próximos capítulos decidido hoje, quero também focar no outro projeto que quero tirar da gaveta esse ano: Sem Gelo, Por Favor.
Então estou procurando leitores para betar os primeiros capítulos desse projeto e me dar suas opiniões.
Caso queria saber mais sobre a história, eu já postei por aqui. E aí, topa?

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 42:
Eu gostaria de usar esse espaço para deixar bem claro que eu sou bissexual.
E bissexual como diz no manifesto antigo: homens, mulheres, e tudo que estiver entre isso [tradução livre]. Não essa coisa toda que disseram para vocês sobre a diferença entre pan e bi para tentar pintar uma bissexualidade transfóbica.
Falo isso porque o primeiro e único feedback que recebi sobre Muito Sangue e Pouco Alho foi que estava nítido que seria uma história de amor entre dois homens.
Primeiro que não é entre dois homens, é entre um vampiro e um docinho de côco. Segundo que eu quero que você, que não gosta de histórias com personagens LGBTQIA+ em foco, saiba que todas as minhas histórias terão personagens LGBTQIA+.
Espero ter deixado claro, mas para garantir eu vou deixar um dragão bem bissexual aqui.

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 41:
Vocês também fazem playlists para os seus projetos?
Para os livros de O Legado de Esser, eu fiz uma playlist para cada personagem, algo que transmitisse a "vibe" de cada um.
Para Sem Gelo, Por Favor (que irei finalizar esse ano) a playlist está muito mais ligada à história que aos personagens.
Enfim, aqui está um link para a playlist de Sem Gelo, Por Favor no Spotify. Vocês gostariam de ver outras listas de outros projetos?
https://open.spotify.com/playlist/6pbxkACdjPkvgaNKe1edAl?si=-yWzteMXQTuTKJxfd6Q7Dw&pi=bDrFHCCUQSWVf

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 39:
É AMANHÃ!
Agora que você conhece os personagens que mais aparecerão nos primeiros capítulos, amanhã postarei o primeiro capítulo da história Muito Sangue e Pouco Alho!
Os primeiros 3 capítulos serão gratuitos. Após isso, cada capítulo terá um preço simbólico, apenas para me motivar a manter a escrita.
Espero muito que vocês gostem dessa história.

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 38:
Conheça Alberto.
Alberto Bombasin - Bertô para os amigos mais velhos, Beto para os mais novos - diz ter nascido assim que os pais chegaram ao Brasil, vindos da Itália. Foi o primeiro da família a falar português e o que melhor se adaptou ao Brasil, especialmente ao ritmo de São Paulo.
Curtiu a juventude na noite paulistana, se divertindo e comentando todos os erros que seus instintos mais primitivos o forçavam a cometer. Até conhecer Celeste, e se apaixonar perdidamente pela jovem cheia de ideias místicas.
Casou-se e usou toda sua persistência e teimosia para fazer algum dinheiro e abrir um restaurante antes de aumentarem a família.
Hoje ele usa o restaurante para dar chances a jovens em quem identifica aquele "algo a mais" que ele sempre teve, mesmo que tentem manter segredo.
#MuitoSangueEPoucoAlho

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 37:
Conheça Stella.
A maitre do restaurante é uma das mais jovens maitres de São Paulo, apesar de seus longos anos trabalhando no restaurante. Ela começou como auxiliar de salão no mesmo dia que seu melhor amigo de infância, Raul, começou na cozinha. Ela aprendeu tudo sobre o funcionamento do restaurante e se especializou em enologia e harmonização com a ajuda do pai, o proprietário do restaurante.
Apesar de dividir o interesse do pai, Stella é muito mais parecida com a mãe, com quem passa longas horas estudando tarot e outras artes oraculares. O resto do tempo, prefere gastar buscando novas bebidas para conhecer ou tentando acompanhar Raul em seus treinos.
Ela acredita que existe uma certa magia em proporcionar uma experiência memorável em um jantar, e faz de tudo para que o restaurante - que um dia será seu - seja repleto dessa magia.
#MuitoSangueEPoucoAlho #embreve

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 36:
Conheça Jaciara.
Onde as palavras são raras, olhares falam muito. É assim conviver com Jaciara, que prefere ouvir que falar, guardando sua voz encantadora para os mais próximos.
Fala pouco de si mesma, principalmente de seu passado. Mudou-se do Amazonas porque não se sentia segura, mas nunca explicou como a cidade onde vivia podia ser mais perigosa que São Paulo. Quando está sozinha, canta baixinho para os pássaros que pousam nos fios e telhas perto de sua casa.
Ela entrevistou um novo ajudante na ausência do Chef Raul, e o contratou, apesar de não ter experiência. Ela deu a Valmiro a mesma chance que deram a ela...
#MuitoSangueEPoucoAlho #embreve

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 35:
Conheça Van.
Aos 12 anos, Evandro recebeu a terrível notícia de que os pais haviam sido assassinados, seus corpos encontrados em um rio com os pescoços dilacerados e a causa da morte marcada como exsanguinação. Nesse dia teve que se mudar de Osasco, onde cresceu, para o Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, para morar com a avó. Carregou consigo o apelido dado pela mãe: Van.
Decidiu que não deixaria acontecer com ele o que aconteceu com os pais, e tomou um grande interesse pelas artes marciais.
Quando se formou, a única carreira que queria seguir era ensinando artes marciais para crianças. Portanto, arrumou um emprego em um restaurante para pagar os últimos meses até conseguir a faixa preta de Tae Kwon Do e conseguir um emprego como instrutor...
#MuitoSangueEPoucoAlho #embreve

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 34:
Conheça Raul.
O jovem chef Raul Esteves encontrou no Gli Altri, um restaurante de cozinha italiana na Moóca, espaço para crescer. O dono do restaurante era um amigo da família e ofereceu a Raul um emprego lavando pratos quando ele tinha apenas 17 anos.
Trabalhando no restaurante, Raul se apaixonou pela cozinha e decidiu estudar Gastronomia. Foram anos de estudo e trabalho pesado até receber o cargo de chef no restaurante que era sua segunda casa. E ele sempre foi grato ao patrão por entender sua condição de saúde, que o impedia de trabalhar praticamente uma vez por mês.
Quando não está no restaurante, Raul está na academia ou correndo em algum parque ouvindo trilhas sonoras de filmes animados. Sua profissão, porém, sempre o impediu de ter uma vida social ativa, e as piadas de que o chef seria um eterno solteirão eram comuns entre os amigos.
Mas agora ele está retornando ao trabalho depois de três noites fora, e vai conhecer o novo ajudante, Valmiro.
#MuitoSangueEPoucoAlho #Serie #embreve

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 33:
Conheça Valmiro.
Um vampiro que não pertence e nunca pertenceu a nobreza. Transformado no início dos anos 90, não conseguiu acumular nenhuma riqueza, nem se acostumar com a "vida" de vampiro que, segundo as histórias deveria ser de sedução e poder. Mas como ele conseguiria seduzir alguém se não conseguia se ver para se arrumar? Foi mais de uma década entre o fim da popularidade do grunge e o surgimento das câmeras digitais baratas.
Ele não ligava para isso. Sentia falta mesmo é de um bom churrasco com muito pão de alho.
Mas a "vida" de Valmiro vai mudar ao começar a trabalhar em um restaurante e conhecer o Chef Raul...
(obs.: que os deuses abençoem o picrew)
#MuitoSangueEPoucoAlho #Serie #EmBreve

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 32:
A história que, até agora era chamada apenas de "Valmiro, o vampiro" recebeu um novo nome:
Muito sangue e pouco alho
(Embora ainda exista uma parte de mim que quer usar "O Vampiro da linha vermelha" como título)
Nós próximos dias vocês vão conhecer os personagens principais da história. E até o final da semana postarei o primeiro capítulo.
E aí, gostou do título?

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 29:
No posto do dia 28, mencionei um projeto engavetado, chamado "Sem gelo, por favor".
Essa foi minha primeira tentativa de escrever algo maior que um conto que não fosse alta fantasia. Era um romance. Comecei essa história antes de um noivado de dois anos terminar. Escrevi essa história como um grito de várias partes minhas: do bissexual que não podia se assumir porque estava em um relacionamento ruim, do gordo cansado de julgarem seu corpo, do escritor que desejava demais ter algo mágico no mundo.
Essa seria a história de Baltazar, um homem gordo bissexual, se recuperando de eventos traumáticos e tentando seguir a vida e lidar com as forças sobrenaturais que existem em sua casa.
Porque, nessa história, os fantasmas não são apenas metáforas.

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 26:
O que faz do aventureiro um herói?
Luca sabia, quando acordou salvo por um milagre do naufrágio, que o mundo não costuma dar segundas chances aos pilantras. Por isso ele resolveu fazer a sua valer e ir atrás de um tesouro que o tiraria do caos.
Mas, por sua ambição, se vê cada vez mais enrolado em favores que o levam a uma posição que nunca esteve: a de herói.
E Shard, aclamado herói do povo, parte com os amigos em uma missão para recuperar a alma de Sorte e talvez trazê-la de volta ao mundo dos vivos. Mas para conseguir o favor da Rainha dos Mortos ele vai ter que arriscar o pescoço e a sanidade.
Quanto um herói pode cair? Quanto um bandido pode se redimir?
Poente é o segundo livro da série O Legado de Esser

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 19:
A capa de Folhas é uma das minhas coisas favoritas no mundo.
Quando decidi que iria publicar essa história que escrevi, contatei um amigo ilustrador para fazer a capa. A primeira ideia era que fosse uma mesa de taverna, com um mapa, um cajado e alguns outros itens presentes na história. A segunda ideia era uma grande cena de batalha, mas esse não era o estilo do ilustrador, e eu queria a arte dele.
Então ele me pediu para mandar um áudio de alguns minutos resumindo a história e, quando ouviu, ele me deu a idéia de colocar na capa a melhor personagem do livro, a Célia.
A ovelha favorita de Shard, personagem principal, transformada magicamente para auxiliá-lo em batalha.
E esse símbolo de folhas dentro do O virou até tatuagem.

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 17:
A lendas dizem que o Arquipélago Crescente se formou durante a Guerra da Ruína. O impacto da queda de um enorme titã, jogado das alturas pelos deuses que o enfrentavam, moveu a terra e fez subir várias ilhas.
Hoje esse arquipélago é dominado por piratas, que usam seu formato e os recifes a sua volta como forma de proteção, e sua posição estratégica para iniciar suas viagens.
(Ainda esse ano saem histórias nesse arquipélago)

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#Desafio dos 365 dias, dia 14:
Solimë é a capital do Gran-Ducado de Chiaro, onde o Doge Regente governa. Localizada em um istmo que liga o Chiaro ao continente de Tregarost, ao Norte, a capital é a última cidade antes da fronteira com o reino élfico de Melliamne. Fundada pelos heróis Lupo e Leone, que com machado e espada em mãos unificaram o país e aumentaram sua defesa contra os ataques dos Volsungues.
Ao passar a primeira muralha você, viajante, se encontra no que a população chama de "o Meio". Aqui você encontrará encontrar diversas tavernas, como a Corurso Prateado (que antes se chamava O Gigante Dançarino) ou a Grimório Manchado (que é exclusiva para magos e seus acompanhantes).
Ao passar da segunda muralha, passará para "Dentro" e encontrará a parte mais rica da cidade. Aqui ficam os templos aos deuses da Luz, do Mar e da Sorte, além do Mercado Municipal e vários mercadores.
A última muralha abriga o Palácio do Doge, que observa a cidade do alto, à beira de um alto precipício.

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 12:
Ash nasceu durante a viagem de seus pais para o Norte, fugindo de Zahlet. Sua mãe, grávida, entrou em trabalho de parto na região do Pianto, em Chiaro, perto de Seme. O parto foi auxiliado por uma acólita do Templo de Cailtir, o deus da Luz, que deixou seu amuleto de presente para a recém nascida.
Faruk e Oma decidiram chamar a filha de Durash, em homenagem a uma heroína lendária, mas, em Seme, foi sempre chamada de Ash. Ela cresceu na pequena vila, sempre levando o amuleto do deus da Luz em seu pescoço, sonhando com o dia que iria ao templo.
Não demorou muito para que ela e todos ao seu redor percebessem que ela não seria uma clériga ou sacerdotisa; Ash demonstrava, desde cedo, uma determinação ímpar e muito talento para competições físicas. Ganhou campeonatos de corte de lenha, arremesso de troncos e queda de braço. Apesar de não ser tão alta, a garota estrangeira era uma das pessoas mais fortes de Seme.
Então ela começou seu treinamento para ser paladina. Improvisou uma grande marreta com o que encontrou em casa e pediu a seu irmão que desenhasse monstros em pedaços de madeira velha e mofada. Treinou os golpes, o manejo do martelo e do machado, mas preferia a arma mais pesada. E ganhou uma nova do ferreiro Filippo quando afastou da cidade um pequeno bando de goblins.
Quando atingiu a maioridade, deixou a família e viajou para a capital, em busca de seu treinamento no templo de Cailtir. Se dedicou com toda sua vontade, vivendo dia e noite buscando seu objetivo de se tornar uma paladina. Passava horas nos campos de treinamento, meditava sem parar e lua todo material oferecido pelo templo enquanto andava pelas ruas de Solime, à procura de um sanduíche para seu almoço. Tanto que, em uma dessas distrações, teve sua carteira roubada.
Ela quase abandonou tudo quando soube do acidente do pai, mas seu irmão insistiu que ela ficasse e completasse o treinamento. E quando finalmente se tornou uma paladina, decidiu que era hora de visitar a família, para contar essa e outra novidade...

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 11:
Melliamne é o maior reino élfico de Esser, com a maioria da sua população formada por elfos solares e elfos silvestres. E nesse reino adentrou uma humana, uma camponesa da distante Longland, buscando o pai da criança que trazia em seu colo.
Entre falsos sorrisos e comentários abafados, a criança foi aceita por seu pai, o príncipe, e recebeu o nome de Anne Catherine, um nome comum entre os elfos. A mãe recebeu uma casa confortável perto do palácio em Couronne, para que pudesse visitar sempre a filha, que crescia rapidamente em comparação às crianças élficas, chocando a família real. Já na adolescência ela notava que não era bem vinda na corte, mesmo que a etiqueta impedisse que dissessem isso abertamente. Então ela passou seu tempo entre as Chacerresse, um grupo de caçadoras e guerreiras, voltando apenas para descansar na casa da mãe.
Ela dominou o uso do arco e da espada, as técnicas de rastreamento e sobrevivência, e se tornou notória em poucos anos, um tempo curtíssimo entre os elfos. Seu sucesso não passou despercebido por seu pai, que a concedeu um presente à sua escolha.
Ela pediu apenas para ser enviada a outro país, onde pudesse se aventurar como emissária de Melliamne, para que pudesse conhecer o mundo em sua curta vida. Ela foi enviada diretamente à capital de Chiaro, próxima da fronteira Sul do reino, onde poderia auxiliar o Ducado e adquirir a experiência que tanto queria.
Assim que deu o primeiro passo além das sobras das árvores de Melliamne, ela decidiu abandonar a versão élfica de seu nome, escolhida pelo pai, e usar apenas a versão original, o nome da mãe de sua mãe. Dali em diante, ela seria Caetlynn...

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 10:
Em Esser, meio-orcs são conhecidos por sua força física e ética de trabalho, tanto que qualquer trabalho não manual é mal visto nas cidades livres. Um meio-orc trabalha honestamente, com a força de seus dois braços, dada por Valadar, o deus da vontade.
Foi nessa sociedade que Percival de Toledo nasceu. Filho de um armador e uma ferreira, aos poucos descobriu muito mais prazer ao ler e compreender os muitos manuais que haviam em sua casa que ao construir as embarcações com seu pai ou ao malhar o ferro das armaduras com sua mãe. Se interessou por história, geografia, filosofia, matemática. Descobriu que, ao final de um longo dia de trabalho, quando todos estavam cansados e queriam apenas descansar, sua mente estava limpa, organizada, e ele só desejava estudar.
Quando um famoso mago, Vlorefel, procurou a melhor ferreira entre os meio-orcs em busca de uma armadura que seria encantada para o Doge, se surpreendeu ao perceber uma forte aura mágica em Percival.
Para evitar a vergonha pública, Percival fingiu que ia à capital aprender os segredos da forja de armas, para complementar o ofício de sua mãe. Mas seguiu Vlorefel para ingressar na Academia Arcana sob sua tutela por alguns anos.
Suportou o preconceito de seus colegas de classe, que o consideravam inferior, e o julgamento de muitos meio-orcs da capital, que diziam que sua carreira era uma perda de tempo. Cheio de vontade de se provar, Percival pediu a seu mestre que o enviasse em missões de exploração...

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#Desafio dos 365 dias, dia 09:
Rovinne Frenzi é uma tocada-pelos-planos (ou, simplesmente, tocada). Esse é o nome que dão aos que têm sangue infernal ou celestial correndo nas veias. O tratamento que recebem esses dois tipos de tocados é muito diferente, e ela sempre agradeceu a sorte de ter chifres, não asas. Assim ela e seu irmão, Mordai, não foram transformados em oráculos em templos ou forçados a uma vida de paladinos.
Mas isso significou uma vida de desconfiança e preconceito. Com a morte de sua mãe, ela e seu irmão se separaram. Ele se embrenhou em florestas mundo afora. Ela resolveu usar sua agilidade e inteligência - além de seu desprezo pela gendarmeria - para criar uma carreira como gatuna.
Ela bateu carteiras, abriu fechaduras, subtraiu itens e libertou prisioneiros até se tornar notória e altamente requisitada pela Cozinha, uma das maiores organizações criminosas do país. Mas ela nunca quis se afiliar, para Rovinne, a confiança entre ladrões bastava.
Mas um dia ela bateu a carteira da paladina errada, e sua vida virou de cabeça para baixo. Em pouco tempo ela assumiu um novo nome, Sorte, e partiu para a pequena cidade de Seme, sem saber que uma aventura a esperava...

carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 08:
Os pais de Shard nasceram em Zahlet, um califado ao sul de Chiaro. Sua mãe era da nobreza e seu pai era um pastor e, por isso, seu relacionamento não era permitido. Uma cartomante avisou a Oma que ela deveria criar seus filhos longe do califado, e foi assim que ela descobriu estar grávida de sua primeira filha, Ash.
O casal então fugiu, cruzou o deserto e se juntou a uma caravana que partia para o norte. No caminho, Faruk ouviu de sua esposa todas as histórias que ela aprendera nos livros, e se apaixonou pela história de Durash e Rishard, irmãos que lutaram juntos na Guerra da Ruína.
A irmã de Shard nasceu durante a viagem, e o casal decidiu firmar suas raízes na cidade de Seme, a poucos dias da capital. Faruk comprou o rebanho de um velho criador de ovelhas e sua casa. Dois anos depois, Shard nasceu.
Ele cresceu em Seme, sabendo pouco do país de origem de seus pais, sentindo-se um forasteiro nos costumes locais. Cresceu sonhando em sair de Seme e ir à capital, como a irmã fizera antes. As vezes pensava em ser um médico, outras em trabalhar para o Ducado. Mas, quando seu pai caiu e machucou o joelho, viu que deveria assumir o rebanho e as responsabilidades da família.
Aos poucos, se apegou ao trabalho, se acostumou com a rotina, e o desejo de ir embora diminuiu. Shard Rein se tornou um pastor, e a sua única aventura era subir a encosta da montanha com Célia, sua ovelha favorita. Numa dessas viagens ele até encontrou um velho cajado...
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carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 07:
O Gran-Ducado de Chiaro já foi uma região formada por vários estados independentes. Sob ataques contantes dos povo Volsungue e de Dotsk, os herói Lupo e Leone conseguiram unificar a nação.
Séculos depois, sua posição central no mundo a tornou uma grande potência comercial e um país que abriga muitos povos. Andando pelas ruas de cidades grandes como Solime, Ravina, Porto Verde ou Ner'acqua não é difícil encontrar gente de todas as raças e muitas etnias.
Isso não quer dizer que o país é um mar de rosas. Várias organizações criminosas lutam pelo controle informal do país, as mais fortes sendo a Cozinha e a Mandrágora.
Esse país atrai muitos aventureiros atrás de tesouros esquecidos e segredos antigos.
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carlommarcello @carlommarcello
#Desafio dos 365 dias, dia 04:
O mar tem um jeito de fazer a gente fantasiar, né?
Se o sol está mostrando as caras, a areia se transforma em um longo deserto, cheio de dunas escaldantes e caravanas com tesouros e especiarias. Se o tempo está fechado, o mar se torna uma tempestade onde navios piratas batalham contra uma maré impiedosa.
Quantos casais se apaixonaram nessa praia? Quantas juras de amor? Quantos pedidos aos deuses pelo fim após um coração partido?
Essas ondas vêem e vão e viram muito mais histórias do que eu serei capaz de ler em toda minha vida.
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#Desafio dos 365 dias, dia 03:
Sei que eu corro o risco de você me considerar um desses leitores de fantasia que só lê Tolkien, já que é só dia 03 e eu já estou citando ele pela segunda vez. Mas eu tenho uma história para te contar.
Quando eu me tornei professor de Inglês, na minha vintolescência, eu pensei que um bom jeito de me acostumar com a gramática da nova língua seria ler livros em Inglês. Isso foi antes da amazon, quando a maioria dos nossos livros era comprado em lojas ou em promoções malucas do submarino.
Então eu fui a uma grande livraria na Avenida Paulista, onde amigos me disseram que eu poderia encontrar livros baratos em inglês.
E por quarenta reais eu achei esse examolar de O Senhor dos Anéis. E por mais quinze esse de O Hobbit. Nesse dia eu decidi que leria essas duas obras em todas as línguas que aprendesse.
Agora o meu problema é achar esses livros em italiano!
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