Capa da Obra

As proezas e travessuras de Ldanzim

🏅 Participação no Prêmio Literário Confirmada
O livro “AS PROEZAS E TRAVESSURAS DE LDANZIM”, o menino que não sabia andar, só correr. Narra fatos cômicos desde a sua infância, que segundo sua saudosa mãe, Dona Alzira, uma devota de Nossa Senhora, ele nasceu prematuro, magrinho, de pernas finas, mal se mexia e cabia na palma da sua mão. Após lhe dar um soro caseiro, em poucos dias, ele pulou da sua mão e saiu correndo, igual ao “The Flash”, pois o normal era primeiro aprender a andar. O pai, feliz por ter um filho atleta, sempre o levava para os sítios, para competir com a garotada. Era chamado pelos vizinhos de “Hermes”, o mensageiro e filho de Zeus. O pai, preocupado, foi ensiná-lo a andar, mas, assim que soltou sua mão, "Zasp", saiu em disparada. Para tomar banho, fazer refeição ou necessidades, era na correria. Até para dormir, era com os pés mexendo. Na escola, ficava ansioso pela hora do recreio, e logo que a sirene tocava, ele já estava na quadra para brincar de correr. E, na maioria das vezes, era descalço e, de vez em quando, arrebentava os dedos e arranhava os joelhos. Quando pequeno, era muito “atlapalhado” e trocava a letra “R” pelo “L”. Aos nove anos, a família foi morar na cidade de Natal, mas precisamente na Vila da Inês, Nesta época, já sabia andar, mas continuava correndo, que só parou já adulto, onde colocou uma prótese no joelho esquerdo. Após o soro caseiro, passou por várias situações de perigos e embaraçosas, entre elas: caiu dentro de um tanque, ficou encurralado nas necessidades, deu aula ao "Plefeito Plomessa", acelerou na ladeira do cemitério, varreu o quartel, tomou a vitamina mortal, escapou de ser furado, quebrou o braço e viu as estrelinhas de Tarzanzinho. Foi uma criança alegre, divertida e curtia tudo conforme os dons da natureza: chuva, calor, frio, lama, pés no chão, subir nas mangueiras, jogar bola e muita correria. Só parava quando ia para a rede, que ficava se balançando até pegar no sono. Seu sonho não realizado era ganhar uma bicicleta ou um velocípede. Sua gíria, mais utilizada era "Eita Piula", um termo comparado a "caramba". Hoje, lamenta das crianças, se encontrarem numa "sala de bate-papos", de modo virtual. Também, mesmo que quisessem correr nas praças ou nas ruas, ia ser difícil, pois na maioria os arvoredos, foram substituídas por edificações.
Valor da Ação (Personalizada): R$ 1,00

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💬 Comentários

Ldan Araujo — 4 weeks ago

Todo o texto foi escrito palavra por palavra pelo autor. São fatos ocorridos durante a sua infância e adolescência, contados de forma hilária. Quanto as imagens, são fotos do autor quando pequeno e transformados pelo IA, para desenhos animados. Foto em destaque de sua mãe, dando um remédio caseiro para ele se mexer. pois era muito magrinho e fraquinho.

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